O CAMPUS
OURO PRETO

Sobre

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Introdução

O Campus Ouro Preto, localizado na cidade histórica de Ouro Preto, Minas Gerais, é uma instituição de ensino superior renomada pela excelência em educação. O setor pedagógico do campus desempenha um papel fundamental na formação de profissionais competentes e éticos, oferecendo uma abordagem interdisciplinar e inovadora.

Estrutura e Organização

O setor pedagógico é composto por:

1. Departamentos Acadêmicos: oferecem cursos de graduação e pós-graduação em áreas como Engenharia, Ciências Exatas, Letras, Artes e Ciências Humanas.
2. Núcleos de Pesquisa: fomentam estudos e projetos em parceria com instituições nacionais e internacionais.
3. Centro de Ensino a Distância: oferece cursos online e presenciais.
4. Biblioteca: acervo diversificado e acesso a bases de dados especializadas.

Metodologias e Abordagens

O setor pedagógico do Campus Ouro Preto adota metodologias inovadoras:

1. Aprendizado Baseado em Problemas: estimula a resolução de desafios reais.
2. Projetos Interdisciplinares: integra conhecimentos de diferentes áreas.
3. Aprendizado por Serviço: combina teoria e prática em projetos sociais.
4. Tecnologias Educacionais: utiliza recursos digitais para ampliar a interação.

Recursos e Infraestrutura

O campus oferece:

1. Laboratórios: equipados com tecnologia de ponta.
2. Auditórios: para palestras e eventos.
3. Salas de Aula: climatizadas e equipadas com recursos multimedia.
4. Espaços de Estudo: áreas de convivência e estudo em grupo.

Corpo Docente

O corpo docente é composto por:

1. Professores Doutores: especializados em suas áreas.
2. Professores Convidados: experientes profissionais do mercado.
3. Programas de Capacitação: para atualização contínua.

Projetos e Parcerias

O Campus Ouro Preto desenvolve projetos em parceria com:

1. Instituições de Ensino: nacionais e internacionais.
2. Empresas: para desenvolvimento de projetos e estágios.
3. Organizações Sociais: para projetos de responsabilidade social.

Avaliação e Acreditação

O setor pedagógico é avaliado periodicamente:

1. Avaliação Institucional: pelo Ministério da Educação.
2. Acreditação: por agências especializadas.
3. Avaliação dos Cursos: por comitês internos e externos.

Conclusão

O setor pedagógico do Campus Ouro Preto é um modelo de excelência em educação superior, oferecendo uma formação integral e inovadora. Com sua estrutura organizada, metodologias eficazes e recursos de qualidade, o campus forma profissionais preparados para enfrentar os desafios do mercado.

Referências

– Site oficial do Campus Ouro Preto
– Ministério da Educação
– Agências de Acreditação

MISSÃO

Educar e qualificar pessoas para serem cidadãos(ãs) críticos(as), criativos(as), responsáveis e capazes de atuar na transformação da sociedade

A educação profissional como responsabilidade do Estado, no Brasil, teve início no governo de Nilo Peçanha, em 1909, com as escolas de artes e ofícios, precursoras das escolas técnicas federais.

Nessa primeira fase, as escolas de artes e ofícios formavam operários e contramestres através de um ensino eminentemente prático e fundado em conteúdos técnicos elementares, com a finalidade de formar uma mão de obra pouco qualificada, mas apta a exercer trabalhos manuais e mecânicos em diversas áreas da economia.

Posteriormente, em pleno Estado Novo, a constituição de 1937 abre caminho para a criação dos Liceus Industriais, que incorporariam cursos de variados níveis de formação profissional.

Em 1942, ainda no governo Vargas, o Decreto-Lei 4.127 amplia a oferta de formação técnico-profissional no Brasil para atender às demandas da incipiente industrialização do país, ocorrida a partir dos anos 30. Os Liceus passam então a se chamar Escolas Técnicas Industriais e os cursos agregam ao ensino técnico um considerável nível de formação científica e propedêutica.

Assim, neste mesmo ano, é criado o curso técnico de Mineração e Metalurgia de Ouro Preto, por iniciativa de professores da Escola de Minas, onde funcionaria até 1964. As atividades letivas tiveram início, de fato, em 15 de maio de 1944, a partir da aula inaugural proferida por Padre José Pedro Mendes Barros.

Em 1959, através da Lei 3.352, a instituição é elevada à condição de Autarquia Federal, ganhando autonomia didática, financeira e administrativa. Nesse momento, a escola passa a denominar-se Escola Técnica Federal de Ouro Preto (ETFOP).

Em 1964, a ETFOP é transferida para as instalações do 10º Batalhão de Caçadores do Exército Brasileiro, que havia sido desativado e situava-se nas encostas do Morro do Cruzeiro, em Ouro Preto. Isso fez com que a escola ganhasse uma identidade própria e novos horizontes de desenvolvimento.

Finalmente, a ETFOP torna-se Centro Federal de Educação Tecnológica de Ouro Preto, CEFET Ouro Preto, em 2002, tornando-se apta a oferecer cursos superiores de tecnologia. Os Centros Federais de Educação Tecnológica foram criados mediante transformação das Escolas Técnicas Federais e Escolas Agrotécnicas Federais, constituindo-se em autarquias federais, vinculadas ao Ministério da Educação, nos termos das Leis nos 6.545, de 30 de junho de 1978; 7.863, de 31 de outubro de 1989, 8.711, de 28 de setembro de 1993 e 8.948, de 8 de dezembro de 1994.

Em 2007 é fundada a primeira Unidade de Ensino Descentralizada – UNED – em Congonhas.

Ainda em 2007, é criado, pelo MEC, o Programa Escola Técnica Aberta do Brasil (e-Tec) por meio do Decreto nº 6301, com o objetivo de ofertar educação profissional e tecnológica a distância. Assim, cria-se no CEFET Ouro Preto, neste mesmo ano, o CEAD, Centro de Educação Aberta e a Distância, ampliando a área de influência da escola, bem como o número de alunos e de cursos oferecidos.

Em 2007, o CEFET Ouro Preto participa da chamada pública n.º 002/2007 do Ministério da Educação, com vistas a transformar-se em Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, tendo classificado o seu projeto.

Assim, em 2008, por meio da Lei nº 11.892/2008, que cria os Institutos Federais, o CEFET Ouro Preto une-se a outras duas escolas federais, o CEFET Bambuí e a Escola Agrotécnica Federal de São João Evangelista, formando, assim, o Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Minas Gerais, o IFMG. Neste mesmo ano, a escola de Ouro Preto passa a integrá-lo como Campus.

Encontra-se hoje o Campus Ouro Preto em um novo patamar do ensino profissional, que amplia ainda mais a área de influência da Escola e suas responsabilidades institucionais, com a inserção definitiva no campo da pesquisa aplicada e da extensão acadêmica e com novas possibilidades de oferta de novos cursos, incluindo licenciaturas e engenharias, bem como cursos de especialização, mestrado e doutorado.

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